Do tédio à revolução! O RPG francês Clair Obscur: Expedition 33 virou o jogo (literalmente) e provou que paixão e criatividade podem falar mais alto que milhões de dólares em orçamento. Com enredo emocionante, trilha sonora digna de Oscar e uma comunidade obcecada por teorias, o game é um dos maiores fenômenos do ano!
Então, bora entender por que “Clair Obscur: Expedition 33” não só conquistou o mundo, mas também mandou aquele recado para os estúdios gigantes: “É assim que se faz!”
A grande surpresa que conquistou a todos
Ninguém esperava que um jogo indie daria tanta voadora em peso-pesados da indústria. Mas foi o que rolou!
Em só 12 dias, Clair Obscur vendeu mais de 2 milhões de cópias, dominou a Steam, brilhou no Game Pass e deixou muita gente de queixo caído. Não só por ser lindo e emocionante, mas porque veio de um estúdio pequenininho, a Sandfall Interactive, com uma galera que só queria fazer algo com alma.
Ah, e detalhe: no primeiro dia, foram 500 mil cópias vendidas. Já dava pra sentir que vinha bomba boa por aí.

Quem são os desenvolvedores do game
Se você acha que só grandes equipes conseguem fazer RPGs épicos, “Clair Obscur” mostra que não é bem assim.
O jogo nasceu do tédio (sim, tédio mesmo!) de Guillaume Broche, que saiu da Ubisoft porque não aguentava mais fazer “jogos de fórmula”. Ele queria algo com mais coração. E aí começou a caçada: encontrou a roteirista Jennifer Svedberg-Yen no Reddit e o compositor Lorien Testard no SoundCloud.
Com uma equipe de menos de 40 pessoas e uma vontade absurda de fazer arte, nasceu um dos melhores jogos do ano. E olha… que aula!
Um “tapa na cara” dos grandes estúdios
Enquanto estúdios gigantes vivem dizendo que certos jogos “não vendem”, “Clair Obscur” foi lá e… vendeu pra caramba.
Segundo o próprio Broche, uma empresa grande levaria até 25 anos pra fazer um jogo desse tipo. Já a Sandfall? Fez em bem menos e com um time que misturava novatos criativos com veteranos desencantados. A fórmula deu tão certo que virou referência.
Ou seja, menos papo de orçamento, mais paixão, por favor.
Cotação para o GOTY
Se for pra apostar em quem leva o GOTY 2025, “Clair Obscur: Expedition 33” já é um nome fortíssimo.
Além das vendas absurdas, o game foi aclamado por crítica e público. Nas redes sociais, só se fala dele. Streamers, YouTubers, até o presidente da França comentou!
Com concorrência forte vindo da Atlus e da Square Enix, ninguém imaginava que um estúdio indie colocaria tanta pressão no topo. Mas olha… tá fazendo bonito.

Trilha sonora, narrativa e mecânicas impecáveis e emocionantes
A trilha sonora virou um fenômeno à parte! O álbum do jogo já lidera rankings nos EUA e Europa, e os fãs começaram a criar teorias com base em uma música misteriosa: Une vie à rêver. Seria um terceiro final secreto? Um DLC a caminho? A internet está surtando com essa possibilidade.
Mas não é só a música. A narrativa é profunda, cheia de dilemas e decisões. E o combate por turnos — sim, turnos! — é surpreendente, dinâmico e super estiloso.
Sem falar no visual, que parece uma obra de arte em movimento. Cada cena é de cair o queixo!
Enredo
“Expedition 33” se passa num mundo onde, todo ano, uma pessoa simplesmente deixa de existir. A protagonista resolve quebrar essa maldição e liderar uma expedição rumo ao desconhecido.
É denso, é poético e emociona. E o jogo não pega leve: você vai chorar, refletir e torcer até o último segundo. Com um final que depende de suas escolhas, a experiência é única. E talvez nem tenha acabado ainda…
Quer um jogo com alma? Então joga “Clair Obscur: Expedition 33“
“Clair Obscur” não é só um game bonito. É uma declaração de amor ao RPG, feita por pessoas que amam o que fazem. Ele mostra que dá sim pra criar algo grandioso com poucos recursos — desde que se tenha criatividade, ousadia e coração.
Ou seja, se você curte jogos que te fazem sentir, refletir e se apaixonar, essa é sua chance. Corre pra jogar, porque o fenômeno só tá começando!
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