Kendrick Lamar transformou o Allianz Parque em pura intensidade com show único

Kendrick Lamar fez história em São Paulo! No dia 30 de setembro, o rapper de Compton trouxe sua “Grand National Tour” ao Allianz Parque e entregou um espetáculo potente, performático e cheio de significado. E o FT estava lá para te contar tudo em primeira mão!

Mais do que um show, tudo foi uma experiência. Cada batida, luz e gesto pareciam milimetricamente pensados para criar uma imersão completa. O público vibrou, gritou e cantou junto, enquanto Kendrick mostrava por que é um dos artistas mais influentes da música mundial.

Uma performance que é arte

Desde os primeiros minutos, ficou claro que Kendrick Lamar não veio apenas cantar ele veio contar uma história. Com cenários minimalistas e coreografias simbólicas, o rapper construiu uma narrativa visual que ampliou o impacto das músicas.

As luzes piscavam em sincronia com as batidas, enquanto projeções mostravam imagens que dialogavam com as letras. O resultado foi um espetáculo performático, onde o corpo, o som e a imagem se misturavam de forma quase teatral.

Clássicos, novas faixas e energia incontrolável

O setlist foi um equilíbrio perfeito entre o passado e o presente. Kendrick abriu com “DNA.” e “ELEMENT.”, passando por faixas icônicas como “Alright” e “HUMBLE.”. Em seguida, apresentou canções de seu novo álbum “GNX”, incluindo “Not Like Us”, um dos momentos mais explosivos da noite.

Cada música era acompanhada por um novo visual no palco. Em “Money Trees”, por exemplo, o jogo de luzes criava um ambiente quase espiritual. Já em “m.A.A.d city”, o rapper trouxe a plateia para dentro de Compton literalmente, com projeções urbanas e batidas pesadas que estremeceram o estádio.

Um show que define uma geração

Mais do que revisitar seus hits, Kendrick Lamar mostrou maturidade e domínio artístico. Sua presença em São Paulo foi um lembrete do poder da música em transformar, provocar e inspirar. O rapper trouxe o peso das ruas de Compton e o traduziu em um espetáculo global, um show que foi tanto político quanto poético.

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