Beyoncé na VOGUE: Diva abre seu coração e revela vários babados sobre sua gravidez e vida

A edição de Setembro da revista Vogue é dela, Beyoncé, mais conhecida como a rainha da indústria fonográfica. A cantora participou mais uma vez do editorial da revista e abriu seu coração sobre o momento que está passando, tanto profissionalmente quanto sendo mãe de três filhos.

Que Beyoncé é exemplo de beleza, talento, empoderamento todos sabem, mas a cantora fez um textão (MESMO) e publicou abertamente apenas na edição mais importante da Vogue. E sobre o que ela falou? Basicamente o textão se resumiu a: Gravidez e aceitação corporal, Abrir portas, Ancestralidade, Jornada, Liberdade, Coachella, OTR II e Legado.

Beyoncé que é bem discreta com sua vida pessoal, falou sobre o drama que sofreu após a primeira gravidez, em que se viu “obrigada” pela mídia a ter o corpo perfeito novamente em pouco tempo, mas que após a gravidez dos Gêmeos seu pensamento mudou.

“Depois do nascimento do meu primeiro filho, acreditei nas coisas que a sociedade dizia sobre como meu corpo deveria parecer. Eu coloquei pressão sobre mim mesma para perder todo o peso do bebê em três meses, e agendei uma pequena turnê para garantir que eu faria isso. Olhando para trás, isso foi uma loucura. Eu ainda estava amamentando quando realizei os shows do Revel em Atlantic City em 2012. Depois dos gêmeos, eu me aproximei das coisas de forma muito diferente”.

A diva completa falando sobre o processo complicado que passou durante sua segunda gravidez, correndo até risco de vida:

“Eu tinha 98 kilos no dia em que dei à luz Rumi e Sir. Eu estava inchado de toxemia e estava em repouso por mais de um mês. Minha saúde e a saúde de meus bebês estavam em perigo, então eu tive uma cesariana de emergência” (…) 

“Eu precisava de tempo para me curar, para me recuperar. Durante a minha recuperação, eu me dei amor próprio e auto-cuidado, e eu aceitei ser mais curvilínea. Eu aceitei o que meu corpo queria ser. Depois de seis meses, comecei a me preparar para o Coachella”

Após falar sobre sua gravidez, Queen B, disparou que deseja abrir portas para jovens que não tem voz. Exemplo disso é que pela primeira vez o fotógrafo responsável pela edição da revista é negro (BABADO!)

“Não só é um afro-americano na capa do mês mais importante para a Vogue, esta é a primeira capa da Vogue tirada por um fotógrafo afro-americano.”

Complementando, Beyoncé ainda revelou que a ideia por trás do Coachella 2018, ou melhor, Beychella, se deu enquanto estava cantando o hino nacional dos negros e se deu conta de que precisava mostrar isso para o Mundo, ainda mais sendo a primeira mulher negra a fechar a noite do festival pela primeira vez na história.

Sobre a relação com seu marido, Jay-Z, Bey afirma que seu histórico familiar sempre foi de abuso entre homens e mulheres, seja entre seus avós e pais, e que só após a traição de seu marido que pode compreender a estrutura patriarcal na qual estava inserida e desabafa: Eu quero que meu filho tenha um QI emocional alto, onde ele é livre para ser cuidadoso, sincero e honesto. É tudo o que uma mulher quer em um homem, e ainda assim não ensinamos aos nossos meninos.

Queen B comenta sobre o show mais marcante da turnê “Everything is Love”, foi em Berlim no Olympiastadion, o local das Olimpíadas de 1936, em que Jesse Owens, atleta negro, ganhou 4 medalhas de ouro numa época em que só tinha lugar para ódio racial, e comenta a importância de ter voltado ao local para fazer um show para milhares de pessoas.

“Menos de 90 anos depois, dois negros se apresentaram lá em um estádio lotado e lotado. Quando Jay e eu cantamos nossa última música, vimos todos sorrindo, de mãos dadas, beijando e cheios de amor. Para ver esse crescimento humano e conexão, eu vivo para aqueles momentos”

E para terminar, a rainha dispara:

“Eu estou em um lugar de gratidão agora.

Eu estou aceitando quem eu sou. Vou continuar a explorar cada centímetro da minha alma e cada parte da minha arte.

Eu quero aprender mais, ensinar mais e viver integralmente.

Eu trabalhei muito para conseguir chegar a um lugar onde eu possa escolher me cercar do que me satisfaz e me inspira”

E aí, gente? O que vocês acharam dessa entrevista?

 

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