Uma nova obsessão na Netflix: conheça ‘Olympo’

Se você é do tipo que adora uma série com elenco jovem, clima competitivo, tensão sexual e muito drama, pode se preparar: “Olympo” é o seu novo vício. A produção espanhola estreou na Netflix com todos os ingredientes que fizeram sucessos como “Élite e “Through My Window” explodirem – mas agora com um toque de adrenalina esportiva e conspirações de bastidores.

Entre a água e a mentira

Tudo começa quando Amaia Olaberria (Clara Galle) — estrela da seleção nacional de natação sincronizada — percebe algo estranho: sua parceira de dueto e melhor amiga, Núria (María Romanillos), está com uma performance inexplicavelmente melhor. As duas treinam no CAR Pirineos, um centro de alto rendimento onde atletas de elite vivem sob pressão constante. À medida que os resultados de Núria melhoram, Amaia desconfia de um esquema maior. Daí em diante, a série mergulha em um suspense cheio de doping, manipulação, abuso psicológico, e escolhas morais que testam os limites da competitividade.

Elenco jovem e já conhecido do público

Boa parte do apelo de “Olympo” está no seu elenco carismático e visualmente impecável. Clara Galle, que estourou em “Através da Minha Janela, entrega uma protagonista complexa, dividida entre a lealdade à amiga e a necessidade de descobrir a verdade. María Romanillos, vista em “Las Consecuencias, traz profundidade à Núria, que transita entre inocência e ambição. O time masculino também chama atenção: Nuno Gallego (UPA Next) vive Cristian, o namorado de Amaia, enquanto Agustín Della Corte, que participou de “A Sociedade da Neve”, interpreta Roque, um jogador de rugby em conflito com sua sexualidade.

Já Nira Osahia (Zoe) e Andy Duato (Renata) são rostos novos que representam outras modalidades esportivas e trazem ainda mais diversidade à trama. Para coroar o realismo, a campeã olímpica Ona Carbonell faz uma participação especial como presidente da federação de natação — um toque de realidade que faz diferença.

Visual de videoclipe e cenas quentes

Com direção estilizada e fotografia de clipe, “Olympo” aposta alto na estética. Mas o que está dando o que falar mesmo são as cenas de sexo explícito entre os atletas — o que já gerou polêmica nas redes e dividiu opiniões. Enquanto parte do público aplaude a ousadia, outros criticam a superficialidade de alguns personagens. Ainda assim, a repercussão só aumenta a curiosidade.

O que estão dizendo por aí?

Sites como o Decider chamaram “Olympo” de “altamente viciante”, destacando a mistura entre drama adolescente, esporte e tensão moral. Já alguns críticos mais exigentes, como os do LeisureByte, acharam o roteiro um pouco raso e os diálogos forçados. No entanto, nas redes sociais, o público jovem parece estar adorando: memes, reações de surpresa e fanfics pipocam no X (Twitter) e TikTok desde a estreia.

Vale a maratona?

Se você curte séries com cliffhangers, personagens com segredos, romances que beiram o tóxico e tramas que misturam realidade e ficção, “Olympo” é pra você. E sim, o final da primeira temporada deixa tudo em aberto — inclusive com um gancho direto pra uma possível segunda leva de episódios.

Spoiler leve: Amaia toma a substância suspeita e Zoe aparece com provas bombásticas de doping. Pronto, agora você precisa assistir.

Dá o play e se joga no drama

Ou seja, “Olympo” não está aqui pra ser discreta. Ela é intensa, exagerada, bonita de ver e cheia de dilemas morais pra você discutir com os amigos depois. Entre um mergulho e outro, você vai se perguntar: até onde vale ir pra vencer? Disponível na Netflix, a série tem tudo pra ser a nova queridinha de quem ama dramas adolescentes com uma pegada diferente. E aí, vai encarar o mergulho?

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