Lolla e diversidade: o que o festival tem feito para ser mais inclusivo?

Assunto importante! O Lollapalooza tem investido cada vez mais em diversidade, garantindo representatividade e acessibilidade para todo mundo. Bora conferir essas iniciativas?

Algo que a gente ama em um festival de música é a energia de ver tanta gente no mesmo lugar, curtindo a vibe ao som de seus artistas favoritos. O Lollapalooza sempre foi um espaço de encontro para várias tribos. E, nos últimos anos, ele tem dado um passo além para ser ainda mais inclusivo. Com uma maior diversidade de artistas ou garantindo uma acessibilidade maior para todos, o festival vem mostrando que representatividade importa – e muito! Bora entender como isso tem acontecido?

Cais diverso e abraçando todas as tribos

Lá no comecinho, quando o Lollapalooza estreou no Brasil, o festival era um pouco mais nichado, com o rock alternativo dominando os palcos. Mas, com o tempo, o festival foi se reinventando e entendendo que a nova geração curte uma mistureba de estilos sem medo. Hoje, o Lolla tem de tudo: pop, funk, rap, eletrônico e até aqueles sons mais experimentais.

A diversidade também aparece nos artistas que se apresentam nos palcos! Pabllo Vittar, Ludmilla, Gloria Groove e Pedro Sampaio já mostraram que o Lolla é, sim, um espaço para a cena LGBTQIA+. Além disso, a presença de mais artistas negros e mulheres no line-up mostra que a representatividade tem ganhado ainda mais força. Mostrando que festival entendeu que música vem de todos os lugares e que o público quer ver isso refletido no palco.

Inclusão além do palco: acessibilidade e respeito

Mas diversificar o line-up não é tudo, né? Para se tornar inclusivo, o Lolla também precisou olhar para a estrutura do festival e garantir que todo mundo pudesse curtir de boa. Por isso, a acessibilidade tem sido um ponto de atenção nos últimos anos. Hoje, o festival tem áreas exclusivas para PCDs (Pessoas com Deficiência), com plataformas elevadas para uma visão top do show, além de intérpretes de Libras nos palcos principais. Os acessos também melhoraram, facilitando a circulação dentro do evento.

Foto: Victor Rangel

Algo importante que foi construído, não só pelo evento, mas também pelo público, foi a criação de um espaço acolhedor para a comunidade LGBTQIA+ e o reforço das campanhas contra assédio e discriminação. E, com o apoio de ONGs e coletivos, o festival quer garantir que todo mundo possa curtir os shows com respeito e as preocupações que todos merecem fiquem de fora.

Lollapalooza 2025: mais diversidade e novas experiências

Com Olivia Rodrigo, Justin Timberlake, Shawn Mendes, Alanis Morissette e muitos artistas que amamos, a nova edição do festival promete ser ainda mais diversa, com cantores de diferentes partes do mundo e gêneros musicais variados. 

O Lollapalooza não é só um festival de música – é um lugar para criar conexões, inclusivo, celebrar a cultura e a diversidade que nos representa. E aí, partiu Lolla?

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