‘A Paris Errada’: a nova rom-com da Netflix que diverte mesmo no óbvio

Vale a pena assistir? Vem conferir a resposta! O catálogo de comédias românticas da Netflix ganhou mais um título na sexta-feira, 12 de setembro. Estrelado por Miranda Cosgrove e Pierson Fodé, “A Paris Errada” é a nova rom-com que entrega clichê e romance, uma característica que tem se tornado uma especialidade do streaming.

Qual o enredo principal?

Na trama, Dawn (Miranda Cosgrove), é uma jovem que sonha em estudar arte e viver a experiência de Paris, na França. Entretanto, a protagonista tem o auxílio-financeiro para estudar na prestigiada Academia de Artes de Paris negado e se vê sem condições de financiar seus estudos. Isso acontece por ter investido a sua poupança para ajudar sua avó, Birdie (Frances Fisher).

Assim, sem saber o que fazer para conseguir o dinheiro para realizar seus sonhos, Dawn encontra como única opção entrar em um reality show chamado “The Honeypot” (uma clara sátira do “The Bachelor”). A próxima temporada do projeto será em Paris e isso pode garantir o que é necessário para manter seus estudos.

Porém, a jovem é surpreendida quando a Paris é na verdade no Texas, apenas uma hora de sua cidade natal, e bem longe do que foi planejado. Além disso, o rapaz em que deve conquistar é Trey McAllen III (Pierson Fodé). A protagonista o conheceu dias antes em um bar local, e descobre ser na verdade um herdeiro.

Enquanto todas desejam o amor de Trey, Dawn deseja sua eliminação o quanto antes para conseguir ir a Paris. Contudo, ao longo do filme acompanhamos que a aproximação entre os dois pode mudar os planos da protagonista.

Mais do mesmo ou inova em algo?

O filme segue a fórmula de sucesso das comédias românticas da Netflix, sendo tudo familiar, incluindo a protagonista manter como um segredo sua aprovação no curso de artes para Trey. Dessa forma, segue o mesmo esquema de ser uma possível arma contra um futuro relacionamento. Ainda neste conceito, temos no inicio as provocações de enemies-to-lovers (de inimigos para amantes) da parte de Dawn, enquanto todas o querem mas ela não deseja estar ali. Esse clichê acaba divertindo e entregando o tipo de narrativa que o público deve esperar.

Então, sabemos o final desde que apertamos play porém queremos ver como a história vai se desenrolar. Aliás, Miranda Cosgrove carrega muito do filme, até por ser a única personagem que possui alguma construção a mais, como também pelo seu jeito divertido em tela.

Crítica final do FT

Produzido por Jannen Damian, que lidera mais uma rom-com da Netflix, em “A Paris Errada” temos o mesmo tipo de entretenimento. Sem uma grande construção mas entrega o que se é proposto. Por isso continuamos indo para o interior dos Estados Unidos e vivendo aquele enredo que encanta, sem surpreender. A tela traz cores vibrantes e quentes, que acompanham os sentimentos dos protagonistas, como somos acostumados a ver em filmes já realizados por Damian, como “Uma Quedinha de Natal”. Neste caminho, o longa segue os limites do clichê para ser tendência semanal ou até mensal. Por outro lado, não entra nos corações dos devotos das comédias românticas. Enfim, veja o trailer de “A Paris Errada”:

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