Um amor em cada palavra! Em um dia de gravação com o Festival Teen, o cantor Peu Heise concedeu uma entrevista exclusiva falando sobre sua carreira, seu primeiro EP lançado e o futuro na música. Com isso, dá uma olhada no que ele contou pra gente!
Como você descreveria sua carreira atualmente?
“Eu acho que eu tô trazendo muito uma bagagem pop, né? Muito do que eu sinto, tinha uma falta bem grande aqui no Brasil, não uma falta como nunca existiu, mas uma falta que não tem um excesso, sabe? Aqui no Brasil tem um excesso de muitas coisas e eu sinto que onde eu tô entrando tava faltando um pouco. Estou tentando trazer muita instrumentalidade e muita produção diferente. Então, eu diria que no momento que eu tô, eu estou trazendo o que já existe de uma forma um pouco diferente. O pop comum de uma forma um pouco mais complementada, talvez”.
Como a música funciona para você? Seria uma forma de desabafo, reflexões suas ou outras formas de expressão?
“Acho que grande parte é uma conexão. Acho que nem sempre todas mas tem algumas músicas que eu tô desabafando. Tem algumas músicas que é uma história eu vou lá eu boto para fora e tem algumas músicas que eu simplesmente tipo sinto que seria eu não vejo a música só como tipo só a letra ou só melodia ou só produção eu vejo como um todo sabe então muitas horas que essa alto produzindo vem uma ideia de composição e eu acompanho junto. Tô compone vem uma ideia de produção produto junto e vai Tudo andando junto, então eu sinto que é uma é uma eu sinto uma conexão profunda com a arte”, disse o cantor.
Você acabou de lançar seu primeiro EP, “Capítulos”, como você se sente com este projeto?
“Acho que no geral é simplesmente uma sensação incrível de alívio. Tipo ‘nossa, deu certo’, sabe? Porque realmente a gente trabalhou nesse projeto durante muito tempo, vai fazer quase dois anos. Então faz muito tempo que eu tô nessa pra ver finalmente sair, todo bonitinho, com muitas coisas por trás e toda a ideia estruturada e tudo mais. É um alívio de ter conseguido”.
Podemos esperar outros trabalhos temáticos, assim como EP explora sobre relacionamentos?
“Nossa, muito! Seja no tema de trabalhar sobre amor, você pode falar sobre amizade, família, então, o que que você pensa e que é uma vontade sua, então eu vou botar significado em tudo. Por exemplo, vou fazer uma tatuagem e eu vou pensar um milhão de explicações dessa tatuagem. Se for fazer uma música, eu vou pensar em um milhão de porquês dessa música e vou colocar muito significado naquilo. Então, por exemplo um EP, se eu for colocar alguma alguma ideia por trás, para mim vai valorizar mil vezes mais. Tipo, pode ser que eu mantenha o mesmo tópico durante muito tempo, mas eu pretendo sempre ter algum tópico sempre, nem que seja o mesmo durante três álbuns, mas eu quero ter um tópico. Eu quero ter alguma ideia para segurar uma âncora. Falar sobre paixão, falar sobre amor, falar sobre qualquer coisa. Eu não me seguro também a tópicos, pode ser realmente qualquer coisa”.
Você tem vontade de explorar outros gêneros musicais? Quais seriam?
“Eu quero muito explorar… Eu tenho um problema que eu até tenho muitas pastas no meu computador, cada uma com um gênero ou com estilo ou com qualquer coisa. Algumas dessas coisas eu acho parecido e tem muitas pastas que eu vou testando e fica pro futuro. Então eu tenho muitas coisas muito diferentes, pra todo canto, sabe? Pretendo fazer muita coisa diferente. Sair do pop, entrar de novo no pop, entrar no pop diferente e indo com a vida. Eu gosto bastante disso”, falou Peu Heise.
Sobre composições, tem algumas que você já deixou guardadas para um álbum completo algum dia?
“Eu tinha né… Agora algumas já entraram no EP e eu tenho outras que são reservadas. Algumas que eu não sei aonde que vão entrar em alguma coisa, de tão aleatórias que você fala ‘mano, nem sei se algum dia eu vou lançar isso’. Mas tem outras que já estão tipo reservadas para um primeiro álbum. Tem umas bem aleatórias mas bem legais, assim”.
Mas quais seriam os temas que você não abordaria em uma canção?
“Sempre vão ter coisas que eu não vou querer falar no momento, mas se eu enxergo minha carreira no passado, no presente e no futuro, eu não vejo um problema no atual presente. Eu acho que o que importa na verdade é como você abrange esses tópicos, se você vai falar no pé da letra, se você vai falar como metáfora e enfim, de diversas formas. Eu acho que o que mais importa também é como que você chega e como que você é entrega isso. Então para mim, qualquer coisa que entrasse na minha frente eu vou querer falar”.
Quais são suas metas e vontades futuras para a sua carreira?
“A primeira parte, eu acho que eu vou continuar fazendo vídeo porque eu gosto muito de fazer vídeos, acho muito divertido. Então no que for possível da minha parte, eu quero continuar fazendo isso, de mostrar as coisinhas e mostrar nem que seja esse processo rápido de como faz as coisas. Acho muito legal. Em relação aos lançamentos, não dá para dizer muita coisa. Não tem nada cravado, de tipo ‘vai sair isso, daqui tal hora, tal dia’, mas tem especulações que elas vão andar de acordo com o bem do EP. Vamos supor que o EP flopou, então a gente tem algumas coisas que vão dar bom ou vão perder. O ‘ok’ a gente tem então tem algumas alguns caminhos para trilhar ainda, que nem eu sei, mas tem muita coisa para ver ano que vem. Muitas coisas, com certeza absoluta”, finalizou Peu Heise.
Dessa forma, o que vocês acharam da conversa com o cantor Peu Heise? Gostaram dessa conversa exclusiva? Então, dá uma olhada nas redes sociais do FT para conferir os conteúdos dele já postados!
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