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Isa Buzzi promete um ano cheio de surpresas: ‘Algo que eles querem muito’

Com o coração aberto ao que vier! Em uma entrevista exclusiva para o Festival Teen, Isa Buzzi falou sobre diversos momentos vividos na sua carreira nos últimos anos. Além disso, ela deu um spoiler do que planeja fazer num futuro bem próximo. Então, leia a conversa com a Isa Buzzi:

Quais são suas fontes iniciais para as suas composições?

“Eu acho que tem dois lados meus que vieram muito por influência dos meus pais. Meu pai sempre gostou muito de jazz, de rock, de blues e a minha mãe também. Então eu sempre ouvi muito, muito, muito disso. Minha cantora favorita é a Amy Winehouse, então se fosse colocar alguém num topo de inspiração, com certeza seria ela. Apesar de eu não fazer esse estilo de música tem muito de referência vocal que eu gosto, de composição. Mas tem um outro lado meu que é muito fã de pop e eu acho que se eu fosse citar, principalmente um artista brasileiro que eu me inspiro muito, é o Jão. A gente também não faz o mesmo estilo de música, mas eu amo muito a carreira dele em tudo que ele faz, então é uma grande inspiração para mim”, começou dizendo Isa Buzzi.

Tem algum gênero musical que você tem muita vontade de criar uma canção? Se sim, qual?

“Olha, eu acho que hoje em dia o meu gênero musical é muito focado no pop e no rock, que são duas coisas que eu amo. Então por ter o rock ali, eu já acredito que tá chegando perto de coisas que eu admiro muito. Mas eu sempre digo que eu tenho muita vontade de um dia fazer um trabalho específico disso, então algo só de blues. Claro que ia trazer a minha carinha, né? Trazer o rock mas fazer algo focado, é um projeto que eu penso em fazer bem mais para frente. É uma coisa que, pra ser sincera, eu não tenho planos ainda mas com certeza eu pretendo fazer.”

Qual foi o seu lançamento mais marcante até o momento?

“Eu vou falar de dois aqui. Um deles foi ‘Direitos Autorais’ que, eu sempre brinco que ‘Direitos Autorais’ foi o grande divisor de águas da minha vida. Eu comecei muito nova cantando mas eu fui começar na indústria mesmo, de produzir minhas músicas e lançar, lá pra 2020, 2021 e em 2023 chegou ‘Direitos Autorais’ que foi uma música que fez a maior parte das pessoas que me acompanham chegarem na minha vida e foi muito significativo. Foi a primeira música que furou, de certa forma, a bolha que chegou em novas pessoas, foi a primeira música que eu fiz que tinha essa cara meio pop, meio rock que eu tanto queria fazer há tanto tempo e finalmente aconteceu. Especialmente, foi a música que me fez ganhar o Prêmio Multishow. Então eu acho que foi uma música muito especial e que me marcou muito. Acho que marcou muito todo mundo que acompanha o meu trabalho também, que quando a gente fala sobre a música, a gente fala de ‘Direitos Autorais’, mas não é minha música favorita. A minha música favorita é ‘Vilã’, que foi uma música que eu lancei logo depois. Eu acho que ela tem ainda mais do que eu acredito, ainda mais de referência, ainda mais das coisas que eu gosto, tanto esteticamente quanto na parte musical, no gênero, na letra. Então se eu fosse falar um xodó meu, eu falaria ‘Vilã’, mas com certeza o que marcou mesmo foi ‘Direitos Autorais'”, disse Isa Buzzi.

Você já realizou alguns shows, e como você se sente conectada com seu público? Por meio de mensagens, comentários, lançamentos ou os shows?

“Eu sou meio obcecada pelos meus fãs, literalmente. Eu sou uma artista que eu coloco eles em primeiro lugar em tudo que eu faço. Então todo o projeto que eu vou fazer, eu penso: ‘será que eles vão gostar? Será que é uma coisa que eles esperam? Será que é algo que eles vão viver na pele mesmo?’ Eles sempre foram a minha prioridade e sempre vão ser. Então tem as coisas que eu faço, tipo grupo de WhatsApp que sou eu que mando as mensagens nos grupos… É grupo de Instagram, faço lives. Mas eu também vou além, assim, eu faço ligação no Zoom com eles uma vez por mês e tem muito mais. Final de show eu gosto de conversar com todo mundo, falar com todo mundo, porque de fato não existe eu sem eles. Não existe Isa sem os Buzzers, não existe nada do que eu faço que possa acontecer, sem ter eles na minha vida. Então eu gosto muito de viver esse processo porque eu acredito que quanto mais perto eu tô deles, mais eu tô no caminho certo, sabe? Porque de fato eles me guiam por onde eu vou e eu faço coisas malucas para estar perto deles. Mas ainda assim acho que faço pouco, sabe? Quero que cada vez que eu tiver mais recurso, eu quero fazer mais. A gente brinca que um dia a gente quer fazer um encontro com todo mundo pra poder conhecer e abraçar todo mundo, porque realmente é muito especial esse carinho todo.”

Qual foi a sua melhor memória da carreira até agora?

“Até agora definitivamente foi a turnê. Em 2024 eu iniciei a turnê em agosto e foi a minha primeira turnê. Então eu não sabia o que esperar, eu não sabia como ia ser e foi incrível. A gente fez 16 shows por 16 cidades e a gente pode ir para fora do Brasil fazer show. Então a gente fechou em Lisboa, Porto e os shows lotados. Foi muito legal, porque quando a gente vê pela internet, a gente vê os números e a gente fala ‘meu, que legal, tem números e tem pessoas ali’, mas a gente não tem noção da dimensão que é isso assim. Eu lembro claramente quando eu entrei no palco e eu vi tipo, milhares de pessoas juntas, eu falei: ‘meu Deus do céu, o que é isso? Todo mundo veio me ver aqui?’ Então é um lance que você realmente transcende ali, você vê o seu trabalho se concretizar. Eu já me senti muito amada pelos fãs por mensagem por vídeo, mas pessoalmente receber os abraços, ouvir as histórias, entender o que de fato a minha música é na vida deles, como ela faz parte da vida deles, foi o melhor momento da minha carreira. Te direciona para um propósito, sabe? Você tem um propósito a partir daquilo, você vê que não é mais só por você e não é mais só o seu sonho. As pessoas estão sonhando com você, então eu acho que óbvio que tiveram muitas conquistas que eu poderia até citar, como o Prêmio Multishow por exemplo. Mas eu acho que não tem a mesma grandiosidade que foi ver os fãs pessoalmente, entender que o show tem uma energia diferente, sabe? Eu acho que tanto pros fãs quanto para mim, assim, o que eu chorei você não tem noção! Eu chorei muito. Então acho que definitivamente foi um momento mais marcante e mais especial da carreira”, relembrou Isa Buzzi.

Com tantos singles, e um EP lançado até o momento, tem algum projeto maior vindo a caminho?

“Olha, eu acho que desde que eu lancei ‘Obcecada’, eu batia muito na tecla de que foi a última música de uma fase. Porque ‘Direitos Autorais’ iniciou, como eu falei, uma coisa nova e então, uma nova estética e um novo gênero musical. Uma nova vibe mesmo. A gente fez uma série de lançamentos de singles construindo isso aos poucos, o que que era essa identidade nova. Como que ela fazia parte da minha vida? Como que ela fazia parte da vida das pessoas? Foi um período assim muito especial mas ‘Obcecada’ chegou para colocar um leve ponto final, talvez uma vírgula no que foi isso. Foi uma música de fechamento mesmo, do que a gente construiu ao longo desse ano e como todo fim, tem um novo começo. A gente tem muitas coisas para 2025 e eu acho que as pessoas podem sim, esperar muita coisa nova. Não sei se eu posso falar exatamente o que é mas eu posso dizer que é algo que eles querem muito, algo que eles esperam muito. Demorou para chegar esse projeto porque a gente construiu ele com muita calma, mas vem por aí.”

O que os fãs podem esperar do seu futuro musical?

“Eu acho que eu já sou muito grata por tudo que eu tenho vivido nesse último ano, por todo carinho que eu tenho recebido… Por poder criar muitos projetos e fazer muitas coisas que eu sempre sonhei que estavam na minha imaginação e que eu pude materializar. Eu acho que assim, pro futuro, eu penso em expandir isso. Eu gosto muito de fazer clipes, então fazer clipes maiores, fazer projetos maiores, ter verba pra fazer esse tipo de projeto e poder entregar mais para as pessoas. Acho que vai tipo entregar mais nas nos projetos, nos clipes e então expandir mesmo, acontecendo fazer os shows maiores… Acho que é só pegar tudo que eu tenho vivido e aumentar isso, para poder entregar para mais pessoas. Acredito muito que as minhas músicas, toda vez que eu faço uma música, eu faço através de dores que eu vivi, coisas que eu passei. Quando eu vejo que essas dores chegam para as pessoas que viveram dores parecidas, e com a minha música elas conseguem superar essas dores, viver e eu posso fazer parte da história delas, eu vejo quão especial é isso que a gente tem criado. É muito mais do que qualquer coisa, é um propósito mesmo. Então eu acho que para o futuro eu só penso em poder entregar mais para essas pessoas e poder ampliar esse propósito, minha voz chegar em mais pessoas e as minhas músicas chegarem mais pessoas. Então acho que eu já sou muito grata, pelo que eu vivo e só quero aumentar mais”, finalizou Isa Buzzi.

Enfim, o que acharam da conversa? Gostaram das revelações da Isa Buzzi para o FT? Então manda para todo o fandom ficar em alerta ao que a artista reserva para o ano de 2025!

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