A Brasil Game Show, famosa BGS para os íntimos, voltou a provar força na 16ª edição, com pavilhões cheios, atrações para todos os estilos e momentos que incendiaram as redes. Entre 9 e 12 de outubro, o Anhembi se transformou novamente no ponto de encontro da comunidade gamer, misturando hands-on, ativações de marca e convidados internacionais.
Como resultado, o evento entregou filas longas, estandes icônicos e um debate quente sobre organização — exatamente como um mega evento pop costuma fazer. Ainda assim, o saldo final foi positivo e mostrou que a feira continua sendo referência absoluta no calendário gamer nacional.
Estande da Brawl Stars: ação rápida e energia sem pausa
Se a tônica da feira foi “experienciar”, Brawl Stars levou isso ao extremo. A Supercell montou um espaço gigantesco, com múltiplas ativações, disputas com criadores e uma área de troca de tickets por brindes que não parou um minuto.
Enquanto isso, o papo nos corredores era simples: “é o maior estande da feira”, e a energia condizia com o título. Para quem curte batalhas 3v3 e ritmo mobile, foi o lugar certo para jogar, torcer e sair com lembranças na mochila. Sem dúvida, uma das experiências mais vibrantes da edição.
Estande da Samsung: o ecossistema Galaxy dominou o gameplay
A Samsung, por sua vez, cravou presença com um estande de 1.000 m² em clima de “jogaço” e vitrine de hardware. Além de smartphones e tablets para testar, o espaço trouxe partidas e ativações de títulos como Wild Rift, eFootball, Diablo Immortal e Pokémon GO. Assim, a marca conseguiu conectar o público ao ecossistema Galaxy com torneios, brindes e uma área temática dedicada ao game da Niantic.
No pacote de novidades, o destaque ficou com o Galaxy S25 FE, Galaxy Z Fold7 e Tab S11 Ultra, todos impulsionando a conversa sobre mobile gaming. Portanto, a Samsung reforçou seu papel como uma das marcas que mais entendem a fusão entre tecnologia e entretenimento.
Estande de Genshin Impact: fandom em peso e foco em Nod-Krai
A HoYoverse apostou em um espaço totalmente dedicado a Genshin Impact, com gincanas rápidas, sessões de foto com cosplayers e uma área comercial robusta — tudo inspirado na região de Nod-Krai.
A fila constante mostrou que a base de fãs segue fervorosa. Contudo, parte do público sentiu falta de outras franquias do estúdio. Ainda assim, quem encarou as provas saiu com brindes, registros para o feed e uma boa dose de lore. Dessa forma, o estande conseguiu equilibrar nostalgia e novidade.
Estande do Sonic: corrida, foto e muita nostalgia
A SEGA acelerou com Sonic Racing: CrossWorlds como estrela do estande. As filas se formaram pela chance de posar “dentro” do carro do jogo — a clássica foto que domina qualquer carrossel de redes sociais.
Além disso, teve pôster, lembrancinhas e aquele clima de pista que combina com o ouriço mais veloz dos games. A experiência foi pensada para ser rápida, divertida e fotogênica, garantindo ao público uma imersão completa no universo de Sonic.
Nintendo na feira: Switch e Switch 2 para testar sem medo
Enquanto isso, a Nintendo levou um estande completo, com estações de gameplay e destaque para títulos do Switch 2 — como Mario Kart World e Donkey Kong Bananza — além de opções para o Switch atual.
Para quem queria sentir na mão a nova geração híbrida da Big N, o espaço virou parada obrigatória. Dessa forma, o público pôde experimentar os novos recursos de jogabilidade e conferir de perto a evolução do console. Em eventos desse porte, “testar antes” vale ouro — e aqui, a entrega aconteceu em grande estilo.
Estande de Pokémon: megas no centro e ativações para todos
O universo Pokémon marcou presença com a Experiência Megaevolução, repleta de estações para fotos, desafios e brindes. O estande tematizado manteve fluxo intenso, mesclando nostalgia e atualizações para quem acompanha a franquia há anos.
Como resultado, os visitantes saíram com conteúdo para stories, lembranças físicas e uma boa dose de fan service para treinadores de todas as idades. Além disso, a marca mostrou como unir tradição e inovação em uma experiência divertida e acessível.
Hideo Kojima: celebração, filas e polêmica
O convidado mais disputado da BGS foi Hideo Kojima, que arrastou multidões, participou de sessões no palco e virou assunto do dia com os bolos temáticos. Por outro lado, a alegria dos fãs dividiu atenção com críticas ao Meet & Greet, após reclamações sobre a distribuição de pulseiras e falhas de comunicação da organização. Ainda assim, a passagem do criador de Death Stranding 2 foi tão intensa quanto o noticiário que veio junto dela — e, consequentemente, marcou a história da feira.
O que precisa melhorar para 2026?
Para além do espetáculo, a Brasil Game Show ouviu reclamações sobre filas, sinal de internet e comunicação em ações concorridas — especialmente no caso Kojima. Esses são pontos sensíveis para um evento desse porte, pois impactam tanto a imprensa quanto o público geral.
Portanto, otimizar fluxo, reforçar sinal e padronizar informações de acesso são passos essenciais que podem elevar a experiência já em 2026. Com ajustes bem aplicados, a próxima edição pode atingir um novo patamar de excelência.
BGS faz história e reafirma seu trono gamer
A 16ª BGS entregou momentos marcantes: estandes grandiosos, Nintendo com Switch 2 jogável, Sonic dominando as fotos, Pokémon em clima de Megaevolução e a passagem histórica de Hideo Kojima.
Entre acertos e arestas, a BGS segue sendo o palco central da cultura gamer no país. Assim, com pequenos ajustes, o evento pode ir além e continuar consolidando o Brasil no mapa global dos games.
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