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ALÊ apresenta seu lado mais íntimo com o EP ‘Som do ALÊ’

Alê e seu novo EP

ALÊ, um dos nomes em ascensão no pop brasileiro, acaba de anunciar seu EP de estreia, “Som do ALÊ”. O projeto, que chegou ao público no dia 12 de dezembro, marca um novo capítulo em sua carreira, trazendo seis faixas que mesclam hits já conhecidos com composições inéditas. Entre as músicas presentes, “Bailar” — que permaneceu por três meses entre as mais tocadas nas rádios pop do Brasil — ganha destaque como o encerramento do EP, simbolizando um momento especial para o cantor.

Após conquistar espaço com singles como “Bailar”, “Te Deixar” e “Deixa Florescer”, ALÊ aposta em três faixas inéditas: “Caso Proibido”, “Seu” e “Furacão”. As novas canções revelam um lado mais vulnerável do artista, explorando suas vivências e reflexões pessoais. “Conta sobre minhas inseguranças no amor”, explica ALÊ, destacando que o EP foi pensado para transmitir autenticidade e intensidade emocional.

Histórias e reflexões por trás das músicas

A faixa “Caso Proibido” é descrita pelo cantor como uma “sátira” que aborda dinâmicas de relacionamento na comunidade queer. “É uma brincadeira, porque eu nunca tive um caso proibido. Mas muitos de nós, da comunidade LGBTQIAPN+, temos essa obsessão pelo heteronormativo. A música fala sobre essa ‘fantasia’ com um cara hétero”, comenta.

Já “Furacão” mergulha em experiências reais do cantor, abordando a intensidade de seus relacionamentos e os desafios de lidar com términos. “Eu sempre fui muito intenso e me sentia muito mal com términos. A música fala sobre o impacto que tive em relacionamentos passados. Mas também segue essa linha de brincadeira, assim como ‘Caso Proibido’”, explica ALÊ. Sobre “Seu”, o cantor prefere manter o mistério: “É uma surpresa!”, afirma.

Produção de peso

“Som do ALÊ” conta com a participação de grandes nomes da indústria musical. O produtor TH4I, que já trabalhou com artistas como Luísa Sonza, POCAH e Pabllo Vittar, esteve à frente do projeto. A rapper King, conhecida por sua colaboração com IZA no álbum “AFRODHIT”, também contribuiu para o EP. Além disso, o engenheiro de som Matheus Braz — brasileiro radicado em Los Angeles e envolvido em projetos de nomes como Beyoncé, Childish Gambino e Travis Scott — trouxe sua expertise ao trabalho.

Um projeto em construção

Da mesma forma, o cantor revela que “Som do ALÊ” é apenas a primeira parte de um álbum maior, com 12 faixas no total, que ele vem desenvolvendo há três anos. “O projeto conta sobre um momento da minha vida, sobre encontros e desencontros até que eu encontrasse as pessoas certas”, compartilha. “Bailar”, como faixa de encerramento, simboliza uma virada emocional: “Foi a primeira vez que tive um relacionamento saudável”, completa.

ALÊ em números e influências

Filho de pai brasileiro e mãe equatoriana, ALÊ carrega em sua música influências de diversos gêneros, como MPB, reggaeton e afrobeats. Com mais de 26 mil ouvintes mensais no Spotify, seu maior hit, “Bailar”, ultrapassou as 147 mil reproduções, além de integrar playlists de destaque e tocar nas principais rádios do país.

Por fim, com “Som do ALÊ”, o cantor convida o público a conhecer sua essência e histórias mais profundas. Ou seja, o EP promete ser uma viagem musical carregada de emoção, criatividade e identidade. Corre pra adicionar as músicas na sua playlist!

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